quinta-feira, 21 de junho de 2012

tempo de acabar...




sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

para recordar de...

    mais uma criança que se foi.
    Uma rosa para Tita.


                                          calendário Projeto Clicar 2003 - Setembro/ Arte: Tita /Texto: Bia e Kylse

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Castelos e Cavaleiros

A Estação Ciência está apresentando a exposiçâo "Castelos e Cavaleiros" com armaduras e reproduções de objetos da Idade Média.

Sobre a Idade Média:

Cavalaria medieval se refere à instituição feudal dos cavaleiros nobres e aos ideais que lhe eram associados ou que lhe foram associados pela literatura, notadamente à coragem, à lealdade e à generosidade, bem como à noção de amor cortês.
Além dos cavaleiros (miles), homens que os senhores feudais eram obrigados a apresentar (lanças), a cavalaria era constituída pelos escudeiros, cavaleiros das ordens religiosas e dos concelhos (também conhecidos por «cavaleiros-vilãos») e "cavaleiros da espora dourada" (estes eram ricos, mas sem nobreza).
Cada lança constituía uma fila formada pelo seu chefe, designado por homem de armas, pelo seu escudeiro, pelo pagem, dois arqueiros a cavalo ou besteiros e por um espadachim. Cinco ou seis filas formavam uma bandeira, subordinada a um chefe. E um certo número de bandeiras constituía uma companhia de homens de armas.

As crianças do Clicar foram conferir essa exposição e divertiram-se tirando fotos com os cavaleiros e usando os trajes da época:



Uma parlenda

Você sabe o que é uma parlenda?

As parlendas são versinhos com temática infantil  recitados em brincadeiras de crianças. Possuem uma rima fácil e, por isso, são populares entre as crianças. Muitas parlendas são usadas em jogos para melhorar o relacionamento entre os participantes ou apenas por diversão. São antigas e, algumas delas, foram criadas há décadas. Elas fazem parte do folclore brasileiro, pois representam uma importante tradição cultural do nosso povo.

Atividade:

Um belo dia, Alexadre trouxe seu violão para o Clicar e, junto com a garota Dayane, construíram uma musiquinha baseada na parlenda que haviam lido!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Histórias no saco

Uma atividade simples e bem divertida para fazer com as crianças foi realizada pelas educadoras Clarissa e Andréia.
Elas pegaram um saco qualquer e colocaram alguns brinquedos dentro dele, em seguida, sentaram-se todos em roda e uma criança deveria retirar um objeto do saco e, com ele, iniciar uma história. A próxima criança retiraria um outro objeto para dar continuidade à história e assim sucessivamente até que acabassem os objetos de dentro do saco.
Vamos conferir o resultado foi bem interessante e inusitado!!

"Wesley estava andando na rua quando encontrou a tia Andréia. A casa dela estava sendo assaltada!!
Então, eis que surge o grande, magnífico, poderoso SUPER HOMEM.
Ele chegou na casa da tia Andréia e disse:
- Ih, ferrou!!
Veio uma índia e falou para o Super Homem que ia salvar a tia Andréia. Ela abriu a porta da casa, que estava pegando fogo, pegou a tia no colo e a salvou.
A índia, resolveu fazer a dança da chuva para apagar o fogo!
Veio um carro desgovernado, atropelou a casa e explodiu!
Era um dinossauro quem estava dirigindo o carro, ele não tinha habilitação. Foi esperto e saiu do carro antes que ele explodisse.
Todos os personagens ficaram juntos, se olhando e pensando qual era a melhor decisão a tomar.
A índia não conseguiu fazer chover com sua dança da chuva, então foi procurar um cata-vento para apagar o fogo. Ela não tinha conhecimentos científicos e, com o cata-vento, estava espalhando o fogo ao invés de apagá-lo.
De repente, surgiu do nada, a Super Mulher. Ela veio tirar satisfação com a índia que estava batendo no namorado dela, o Super Homem.
Um gato veio perdido, pulou no Super Homem e fez:
- Miaaau!
A Super Mulher e a índia fizeram as pazes. A índia pegou sua canoa e foi embora...
A bolsa que estava sendo roubada, estava dentro da canou da índia. Ela foi acusada de estar roubando a casa da tia.
O gato, muito malandro, pulou na mamadeira do filho da tia e espalhou o leite, apagando o fogo da casa!
Uma panela veio flutuando pelo rio, o gatinho pulou na mamadeira e foi embora.
As coisas se acalmaram e todo mundo foi dormir...
Amanheceu e, às 5h da manhã, o galo cantou. Todos acordaram e veio a tiazinha vendendo pão!"
                                     FIM



** Participaram da criação dessa história maluca:


- Marciel (que não queria participar da oficina, mas colaborou um pouquinho com a brilhante ideia do dinossauro dirigindo o carro sem habilitação)
- Cauê
- Victor Hugo
- Guilherme
- Jaiana
- Wesley (que fez um "Miau" muito engraçado)
- Josi e Gabriel Ananias (que chegaram atrasados)
- Maurício (novo)
- Clarissa
- Andréia

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O valor dos símbolos

O ser humano vive rodeado de símbolos. É uma necessidade de nossa espécie simbolizar tudo o que a rodeia, para que possamos interagir melhor com o mundo. Como fazemos isso? A forma mais comum é usando a fala para nomearmos as coisas que existem no mundo. Além da fala, também temos a arte rupestre como indício da tendência dos homens a representarem o mundo. Entretanto, nosso foco está em outro aspecto dessa representação.   
Um grande pensador francês, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), dedicou alguns anos de sua vida à busca pela compreensão do ato de fala dos seres humanos. Ele queria entender em que momento, e principalmente por quê, o homem começou a falar.  O resultado dessa busca é seu famoso Ensaio sobre a origem das línguas, publicado, em 1781, após sua morte. Nesse  ensaio, o filósofo diz que as línguas surgiram a partir do momento em que nossos antepassados quiseram comunicar, uns aos outros, o que pensavam, e não a partir de uma necessidade, como se pensava até então. Para Rousseau  “não foi a fome nem a sede, mas o amor, o ódio, a piedade, a cólera” que fizeram o homem começar a falar. Isso porque aquilo que viria a ser a fala começou como gritos que deveriam indicar dor, alegria, raiva  ou algum pedido. Ou seja, algo bem imediato e nada complexo como são as línguas hoje.